CERN
Eu, de profissão sou Técnica de Análises Clínicas, Biomedical Scientist aqui em Inglaterra, e por isso alguém que sempre teve contacto com a ciência. Quando decidimos ir a Genebra o primeiro sítio que me saltou a ideia foi o CERN. Para quem não sabe, este é o maior laboratório de partículas do mundo, localizado na chamada “Organização Europeia para Pesquisa Nuclear“.


A entrada é grátis para quem quiser visitar o centro e o globo da Ciência e da Inovação (que se encontra mesmo ao lado). Aqui encontram-se várias explicações detalhadas sobre a origem e o funcionamento do mais potente acelerador de partículas incluindo um filme que tais factos ilustra. Expostas estão também as várias conquistas científicas que ocorreram neste mesmo local como é o caso do “Higgs boson”, talvez mais conhecida em Portugal como a “partícula de Deus”.


Para chegarmos aqui, desde o centro da cidade, apanhámos o Eléctrico cujo destino era exactamente o CERN. Demorámos cerca de 25 minutos a chegar e entre 1 hora e meia – 2 horas a visitar o centro e o globo.

Website: https://home.cern/
Hans Zimmer
O concerto estava marcado para as 7 e meia da noite no Arena Genève, que fica mesmo ao lado do aeroporto da cidade. Eu pessoalmente, não gostei muito do espaço, achei medíocre especialmente para este tipo de espectáculo que era. No entanto, o concerto em si foi espectacular. Haverá poucos concertos que conseguiam arrepiar a pele ou levantar os pêlos dos braços ou cabelos atrás do pescoço como este.


É deveras uma experiência muito especial. Se tiverem oportunidade, assistam ao vivo a um dos concertos dele e garanto-vos que não se arrependerão. Basta procurarem no google “Hans Zimmer tour” e encontrarão vários sites onde poderão adquirir bilhetes para o país e cidade que desejarem.

Jantar
Como não sabíamos a que horas terminaria o concerto, decidimos não marcar mesa em nenhum restaurante. Aproveitámos, no Arena Genève, as barraquinhas que vendiam cachorros quentes, e onde havia também waffles, kebabs e bebidas. Ainda estivemos vai não vai para ir aos kebabs mas infelizmente nessa barraquinha não aceitavam cartão. O que me leva à minha primeira sugestão – levem dinheiro convosco. Digo-vos isto não só pelos barraquinhas da comida mas também porque o meu marido trazia uma mala com a máquina fotográfica, o que não é permitido dentro do recinto, e teve que a deixar no bengaleiro e pagar 3 euros por isso.
Depois do concerto e de chegarmos já tarde ao hotel, não havia muita escolha para a nossa ceia. Porque o que ficava mais perto do hotel e encontrava-se ainda aberto àquela hora era o McDonald’s foi para lá que nos dirigimos. O McDonald’s da Suiça é considerado um dos mais caros do mundo e confere – nós gastámos 30 euros para duas pessoas. Mas para ser honesta, nós também quisemos experimentar os hambúrgueres que não se encontram à venda nos outros países e esses são os mais caros, como o McRaclette Bacon, que foi a nossa escolha e custava 13 euros. Para terem uma comparação o Big Mac menu custava cerca de 8 euros. Nós apesar de termos torcido o nariz ao preço tínhamos, talvez por isso mesmo, altas expectativas. Infelizmente não foram atingidas, a carne sabia ao mesmo que em qualquer outro McDonald e a cebola vinha cortado em pedaços ainda crua. Não era mau, simplesmente não nada de especial.
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